quinta-feira, 26 de abril de 2012

Tópicos em Biometria - Anotações IV


Modelando intervenções e variações em manejo populacional de pragas e inimigos naturais
Wesley A. C. Godoy (Lab Ecologia e Entomologia Florestal – Esalq - USP)

1 - Relações entre praga x inimigo natural x inseticida

As estrategias modernas de nanejo de pragas incluem praticas de conservação de inimigos naturais: isso depende dos procedimentos adotados na aplicação de produtos quimicos.

Quatro cenarios analisados por Hassell
1. Inseticidas agindo antes do parasitismo e eliminando somente hospedeiros
2. Inseticidas agindo após o parasitismo eliminando apenas hospedeiros
3. Inseticidas agindo após parasitismo eliminando tambem os parasitados
4. Inseticidas agindo antes do parasitismo e elimnando também parasitóides adultos (mais comum no Brasil)

Cenários modelados por Hassell (1984)

Simulando periodicidade de aplicação de inseticida com função trigonométrica: Alguns preferem a utilização de tabelas embora seja viável a modelagem do momento ótimo de aplicação.

2 - Relações entre praga x inimigo natural x consórcios agrícolas

Algodão intercalado com erva doce: inicialmente enriquecer e aproveitar o solo, mas existe uma combinação muito boa entre as duas. Trabalhos recentes mostram que a diversidade de insetos predadores é mais alta em cenários como esses.

Objetivo tem sido construir um projeto de pesquisa que envolva essas peculiaridades.
Hipotese: Consórcios minimizam o impacto de pragas
Evidencias: Inimigos naturais mais abundantes em monoculturas

O tipo, o formato, o desenho de consórcios são estudados com frequencia, pois ajudam no controle biológico.

Bases ecologicas teóricas para investigar consórcios e inimigos naturais

Insecticides: livro na área de entomologia agricola (estudo de capítulo: Integrated pest management and spatial structure)

Anotações de Renan Mercuri Pinto
26.04.2012

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Tópicos em Biometria - Anotações III


Prof. Dra. Liciana Vaz de Arruda Silveira
Departamento de Bioestatística, Unesp de Botucatu –SP.

Áreas de pesquisa:
-Análise de sobrevivencia
- Modelos Lineares Generalizados
- Modelos Espaços-Temporais

Projetos:
Pesquisa de Thiago: Modelagem em análise de sobrevivenvia com censura intervalar e eventos recorrentes aplicada a dados da área médica.
Pesquisa de José Nilton: A distribuição Log-Burr XII para dados grupados e censurados.
Pesquisa de Liciana: Modelos paramétricos na analise de dados de sobrevida: aplicação a uma coorte de idosos do municipio de Botucatu-SP.

Anotações de Renan Mercuri Pinto

19.04.2012

Grupo Controle/ Delineamento de experimentos


Botucatu, 19 de Abril de 2012
Prof. Carlos Roberto Padovani /Prof. Cicogna
Grupo Controle

(Indivíduos que vão receber o tratamento e individuos que não vão receber nada)
Delineamento (planejamento) de Experimentos

Gato preto dentro de um quarto escuro (Pontos de vista depende do referêncial: metafísica, teologia, ...)

- Controle negativo: ausência de tratamento (dar placebo)
- Controle positivo: tratamento padrão

SHAM (entender, pesquisar sobre essa palavra que tem sido utilizada na área da saúde)

Estudo de casos: Agonomos trabalham com NPK (nitrogenio, fósforo e o potássio)
Fischer (metemático): Ausencia dos três fatores (ausencia da trinca NPK)
Conseguiria ver o efeito isolado

Controle – testemunha
(Testemunha de que o nutriente era importante, evidencia da ação do tratamento)

O tamanho da amostra sempre é muito importante para o estudo da variabilidade

Controle: grupo que é a normalidade, referencia, por não ter tratamento ou receber o padrão

Estudo de caso: Dou uma dieta e estudo os efeitos diante do caso.

Exemplo: eficiência (tratamento barato e acessivel para que os pacientes possam usufruir), eficácia (o tratamento que funcionda diante de condições de um mundo ideal) e efetividade (tratamento que funciona em condições do mundo real).

Exemplo2. Observo as cabritas mascando folhas de roseira e sei que elas nunca tiverão problemas de gastrite. Seleciono alguns individuos com gastrite como amostra e dou a alguns folhas de roseira para mascar e outros sem mascar.

Grupo controle: grupo controle da variavel treinamento que vou observar.
Deveria ser o grupo onde vou estudar se minha variavel tem distribuiçao normal de probabilidade.

Exemplo3: Sinergismo e antagonismo.

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Tópicos em Biometria - Anotações II

Conceitos de Bioequivalência - Prof. Dr. Rogério Antonio de Oliveira
Depto de Bioestatística - IB - Unesp, Botucatu.

Estatística: Ciência que tem por objetivo a coleção analise e interpretação de dados.
- tomada de decisões importantes

Etapas de um estudo de Bioequivalência:
- Clinica
- Analítica 
- Estatística

Conceito: Dois produtos são bioequivalentes se eles são farmaceuticamente equivalentes e suas biodisponibilidades após a administração na mesma dose molar são similares.

Etapa Estatística: Protocolo
- Define o delineamento experimental mais apropriado ao estudo de bioequivalência
- Cálculo do tamanho amostral: determinar a quantidade de voluntários necessários para realizar um estudo
- Aleatorização: mecanismo para alocar os voluntários as sequencias de tratamentos, por exemplo, RT e TR.

Análises de Bioequivalência
- Após receber as concentrações individuais da etapa Analítica, determina-se as medidas farmacocinéticas: Cmax, tmax, área sobre a curva
- Eram traçados os gráficos correspondentes a cada indivíduo.

Análise de Variância (ANOVA)
- A analise estatística foi conduzida baseada em médias de mínimos quadrados de cada componente do produto teste e referencia.

Anotações de Renan Mercuri Pinto
12.04.2012

terça-feira, 10 de abril de 2012

Conversa com o Prof. Dr. Sílvio Govone


Prof. Dr. Silvio Govone
 Professor do Departamento de Estatística da Unesp de Rio Claro.

Orientados nos anos anteriores:
- Elen Daniele Paulino – Nutrição
- Márcio Tiemi Kawamoto – Dengue e Acidentes de trânsitos

Comentários:
“Preferível concluir bem sobre uma coisa a concluir várias coisas com poucos dados.”

Anotações de Renan Mercuri Pinto